CONTEÚDO DE MARCA

PRIO completa 10 anos em constante crescimento e foco no início da operação de Wahoo, cujos primeiros passos já estão sendo dados

Conteúdo produzido por PRIO

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A PRIO, completou 10 anos de mercado em 2025 já com a boa notícia da concessão pelo IBAMA da licença de perfuração do campo de Wahoo, no Espírito Santo. Ele será interligado ao campo de Frade por meio de uma conexão submarina de cerca de 35km, viabilizando uma descoberta que ficou mais de 10 anos na gaveta por inviabilidade econômica. Com isso, a companhia já iniciou a mobilização da sonda Hunter Queen para a campanha de perfuração que inclui seis poços: quatro produtores e dois injetores. A próxima etapa do projeto é a avaliação do Estudo de Impacto Ambiental - crucial para emissão da licença prévia e para a licença de instalação da infraestrutura submarina que viabilizará a produção.

A companhia também está focada no redesenvolvimento do campo de Albacora Leste, adquirido em 2022, e em uma possível terceira campanha em Frade, após a exitosa fase de revitalização do campo, que ocorreu entre 2022 e 2023, onde colheu ótimos resultados, como o aumento expressivo da produção do campo em mais de 200%, a redução suas emissões relativas de CO2 em 70%, a extensão de vida econômica do campo e muitos dados para avançar em estudos futuros para futuras novas operações.

De acordo com Francilmar Fernandes, diretor de Operações da PRIO, a empresa continuará a investir em campos maduros, focando em aumento de fator de recuperação, maximizando o uso de suas unidades de produção e capturando sinergias, sem planos para explorar áreas de fronteira. " A PRIO já aumentou a expectativa de vida útil de nossos quatro campos operados em mais de 70 anos, quando somados, reforçando nosso pilar de inconformismo. Nossa especialização está em campos maduros, onde temos o conhecimento e a expertise necessários para gerar resultados cada vez melhores", afirma.

Atualmente, a PRIO produz 115 mil barris por dia e emprega diretamente mais de 800 colaboradores, além de contar com 2 mil empresas parceiras. “Sabemos que, para atingir nosso sonho temos um caminho a percorrer e seguimos firmes. Estamos crescendo em desafios, complexidade, número de pessoas, e retorno para a sociedade. Para isso, precisamos de mais e mais aliados nessa jornada de aprendizado e busca de eficiência e por crescimento seguro e sustentável”, conclui o executivo.

Entre os outros interesses já anunciados pela companhia para os próximos anos estão a avaliação de campos próximos a seus ativos atuais, uma possível internacionalização, iniciando pelo Golfo do México, e o tão aguardado início de produção do campo de Wahoo.

 

Superação e Crescimento

Criada em 2015 como PetroRio, a PRIO iniciou sua trajetória com menos de 100 colaboradores e uma produção de 6 mil barris por dia. A aquisição da HRT, que deu origem à empresa, marcou a mudança de foco para a revitalização de campos maduros, que revolucionou o mercado de óleo e gás no Brasil, mesmo em um cenário de queda do petróleo.

A empresa, que começou atuando em águas rasas, aumentou a complexidade para águas profundas e chega, enfim, ao pré-sal, com o campo de Wahoo. Entre os marcos ao longo da década estão a realização de 29 perfurações e 43 workovers, além de ter lançado e recolhido mais de 70 km de linhas submarinas. Atualmente, a PRIO possui 6 campos — Polvo, Tubarão Martelo, Frade, Albacora Leste, Peregrino (operado pela Equinor) e Wahoo (que começará operações em breve).

Com uma estratégia que busca a eficiência nas operações e otimização de custos, a empresa também conta em seu portfólio com uma unidade de perfuração, um barco multipropósito, 3 FPSOs e 1 plataforma fixas, além de uma fatia de 40% do campo de Peregrino, que tem 3 plataformas fixas e 1 FPSO.

 

Campos Maduros: Oportunidades e Sustentabilidade

Os campos maduros de petróleo, embora em declínio natural, oferecem grandes oportunidades. Com uma abordagem onde o tempo de reação e custos assumem papel de destaque, e com o uso de tecnologias adequadas a esses tipos de ativos, é possível extrair mais óleo e reduzir custos operacionais, que juntos promovem a extensão da vida econômica do campo e o aumento do fator de recuperação do volume original de petróleo encontrado. Uma das estratégias utilizadas é a interligação de campos ou descobertas de menor volume por dutos submarinos, conhecidos no mercado como "tiebacks”, que ajudam a viabilizar projetos e reduzir o impacto ambiental.

O Projeto Fênix, iniciado em 2021 e um exemplo dessa estratégia, conectou os campos de Tubarão Martelo e Polvo, aumentando sua vida útil em 16 anos, reduzindo custos e emissões de gases. Outro destaque é o campo de Wahoo, que foi descoberto em 2007, mas ficou na gaveta, sendo inviável economicamente até a PRIO conseguir destravar o projeto, com um investimento de R$ 4,5 bilhões, sendo um pouco mais de R$ 1 bilhão em investimentos locais. , Além da produção estimada de até 40 mil barris por dia,, o projeto evita a emissão de 4 milhões de toneladas de CO2.

Em 2023, os campos maduros geraram mais de R$ 6,5 bilhões em royalties, com 70% dessa receita proveniente do Rio de Janeiro. A manutenção desses campos também sustenta milhares de empregos diretos e indiretos. A PRIO investe na qualificação profissional por meio do apoio ao programa Reação Offshore, em parceria com o Instituto Reação, Firjan/Senai e o Todos na Luta, oferecendo formação técnica e socioemocional para trabalhadores e promovendo o crescimento econômico local. O programa já formou até então mais de 470 pessoas em níveis técnicos e não técnicos, favorecendo o progresso do setor.

A experiência da PRIO comprova que campos maduros operados com dedicação, eficiência e uma rede de fornecedores aliados e alinhados podem gerar muito valor para todos. Aproveitando infraestruturas já existentes, histórias de campos que estavam prestes a serem abandonados ganham um destino diferente, gerando empregos, arrecadação de tributos, resultado para acionistas e conhecimento que pode ser replicado em muitos outros. Isso representa o esforço contínuo da empresa em seguir seu propósito de ser cada vez mais eficiente em busca de aumentar o fator de recuperação dos seus campos, gerando o máximo de resultado com o menor impacto possível, tendo na veia esse crescimento sustentável.