
Plenária debate perspectivas para gás, refino e petroquímica
Debate sobre o downstream reuniu representantes da Eneva, Petrobras, Acelen, S&P Global e Refina Brasil

As perspectivas do setor de downstream para os segmentos de gás, refino e petroquímica, um dos temas mais presentes no cenário da energia no Brasil, foram debatidas em plenária realizada nesta quarta-feira (28) no Bahia Oil & Gas Energy 2025, evento que começou hoje no Centro de Convenções de Salvador. A plenária reuniu nomes fortes de grandes empresas e organizações do setor: Éder da Silva (ABIQUIM), que foi mediador, Renato Rostás (S&P Global), Celso Ferreira (Acelen), Glauco Campos (Eneva), Gerson Cesar Souza (Petrobras) e Evaristo Pinheiro (Refina Brasil)
Renato Rostás, da S&P Global, falou sobre as perspectivas futuras para o mercado e consumo da gasolina e do diesel. Em sua apresentação, o executivo disse que o setor no médio prazo prevê um aumento no consumo de combustível fóssil e no longo prazo uma redução, à medida que a frota seja eletrificada.
Glauco Campos, gerente geral de Originação e Comercialização de Combustíveis da Eneva, falou sobre o cenário de gás no Brasil e afirmou que o país tem excelente qualidade de gás. Segundo Glauco, existem matrizes no Brasil que entregam gás de qualidade internacional, como a matriz do Maranhão. Hoje a empresa opera 15 campos de gás natural na Bacia do Parnaíba, no Maranhão, e também na Bacia do Amazonas .
Celso Ferreira, vice-presidente da Acelen, falou sobre os investimentos da refinaria de Mataripe, que só em 2025 chegam a R$ 340 milhões. Dentre esses investimentos estão a planta de macaúba, requalificação de portos, além de investimentos na área de energia solar, e melhoramento e aperfeiçoamento da sua planta no estado.
Gerson Cesar Souza, gerente geral da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap),da Petrobras, falou sobre os investimentos da empresa, que hoje lidera o setor de gás e petróleo no Brasil.
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