Rio Pipeline & Logistics 2025 é iniciado no Rio de Janeiro

Revista Brasil Energia | Rio Pipeline 2025

Rio Pipeline & Logistics 2025 é iniciado no Rio de Janeiro

Durante a abertura, o presidente do IBP, Roberto Ardenghy, ressaltou que houve um aumento de 30% nas inscrições nesta edição do evento

Por Ana Luisa Egues

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Cerimônia de abertura do Rio Pipeline & Logistics no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

A edição 2025 do Rio Pipeline & Logistics foi iniciada nesta terça-feira (9) no ExpoRio Cidade Nova, no Rio de Janeiro (RJ). Durante a abertura, o presidente do IBP, Roberto Ardenghy, ressaltou que houve um aumento de 30% nas inscrições nesta edição do evento.

"A fundação dos nossos eventos é técnica. Nós temos essa preocupação e isso é o nosso diferencial. Com os trabalhos técnicos, trazemos as tendências para os próximos anos, e isso orienta as decisões estratégicas das empresas. O resultado desse trabalho está na presença maciça da indústria", disse Ardenghy.

Ildemar Nunes, Co-chair da Rio Pipeline & Logistics Petrobras, informou que essa é a primeira edição onde os trabalhos serão apresentados em três idiomas: português, inglês e espanhol.

"A intermodalidade é essencial para debatermos a logística do país. E isso é um desafio, tendo em vista que estamos falando de um país com tamanho continental. Além disso, terão que ser desenhadas novas rotas que integrem o Brasil ao mercado internacional", ressaltou o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci.

"Em um país com dimensões continentais, os dutos são as artérias invisíveis que mantêm o país em movimento", afirmou o diretor do Departamento de Gás Natural do Ministério de Minas e Energia (MME), Marcello Weydt.

A diretora de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Angélica Laureano, destacou que a estatal reconhece que o petróleo continuará essencial não somente como fonte de energia, mas também como matéria-prima. "A nossa produção de energia vai crescer mais limpa. Por isso vamos falar, no evento, sobre temas como a logística para a Margem Equatorial, a expansão para o Centro-Oeste e outros projetos", disse a executiva.

Por fim, o novo diretor-geral da ANP, Artur Watt, afirmou que a transição energética precisa ser feita do lado da oferta e pensando em alternativas. "E, como estamos num evento de dutos, temos que pensar, também, em novas tecnologias de monitoramento, como as que monitoram as emissões fugitivas. Uma malha que está em expansão precisa se atentar a isso", finalizou.

A abertura também contou com a presença de Carlos Eduardo Cabral Carvalho, presidente substituto da EPE; Cláudia Rabello, diretora executiva Corporativa do IBP; Ana Mandelli, diretora executiva de Downstream do IBP; Otto Luiz Burlier, diretor da Secretaria Nacional de Hidrovia e Navegação do Ministério de Portos e Aeroportos; Cássio Coelho, secretário da Secretaria de Estado de Energia e Mar - Seenemar; Rogério Manso, presidente da ATGás; e Sylvie D'apote, diretora executiva de Gás Natural do IBP.

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